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jogos que a r7 360 roda,Sala de Transmissão de Jogos de Cartas da Hostess, Presentes Virtuais Sem Parar, Onde Cada Partida Traz Não Apenas Diversão, Mas Também Recompensas e Surpresas Inesquecíveis..Joseph Kahn dirigiu o videoclipe de "Blank Space". Swift abordou Kahn com a ideia da temática, desejando que o vídeo retratasse sua auto-depreciação como uma "vilã louca" semelhante à letra. De acordo com Kahn, a cantora imaginou "Blank Space" como "um vídeo abordando esse conceito de, se ela tem tantos garotos terminando com ela, talvez o problema não seja o garoto, talvez o problema seja ela". A fotografia ocorreu em dois locais em Long Island: a filmagem principal ocorreu no Oheka Castle, com algumas cenas adicionais filmadas em Woolworth Estate. O vídeo apresenta várias cenas do interior do local, incluindo a sala de jantar. O modelo Sean O'Pry foi selecionado para interpretar o par romântico da cantora na produção. Em entrevista a revista ''Vanity Fair'', ele detalhou como chegou o convite para participar da produção; "Lembro que minha empresária me ligou. Acho que tinha acabado de sair da aula de atuação e ela disse: 'Você tem um convite de participar de um videoclipe da Taylor Swift', e eu disse: 'OK, confirme'. Ela disse: 'Não, eles têm que confirmar você'". O'Pry não conheceu a artista até a gravação do vídeo, e sabia pouco sobre sua música, embora já tivesse ouvido falar da mesma. Para o vídeo, retratos realistas de O'Pry e outros modelos masculinos foram criados pelos artistas plásticos Jessie Bearden e David Phendler, conforme revelou Weinhoff; "Encontramos ótimas molduras vintage provenientes da casa de acessórios Eclectic Encore — e então trabalhamos com Taylor para encontrar as maneiras certas de destruí-las". Sua filmagem discorreu durante três dias em setembro de 2014; A cantora foi minuciosa na escolha dos conceitos e imagens. Kahn falou, para ''Mashable'', sobre sua experiência de trabalho com ela: "Quando você tem uma artista querendo testar sua imagem, é sempre um ótimo território para se estar." Ele se inspirou no filme ''A Clockwork Orange'' (1971), de Stanley Kubrick, para o estilo de enquadramento simétrico do vídeo, chamando-o de "uma maneira muito engraçada de abordar um vídeo ''pop''".,Reunindo as 100 melhores músicas da década de 2010, a revista ''Uproxx'' colocou "Blank Space" no número 72 e o adjetivou de "inteligente, engraçada e saudosa, os pontos fortes de Swift estão todos presentes em uma música que tem um apelo mais amplo do que qualquer outra em seu catálogo". A ''Billboard'' a nomeou uma das 100 "músicas que definiram" o período, com a editora Katie Atkinson escrevendo que o ''single'' consolidou a narrativa autobiográfica e marca registrada de Swift enquanto "estabelecia o padrão para uma nova estrela ''pop'' autoconsciente" ao zombar de sua imagem percebida. A ''Slant Magazine'', colocou no 15º em seu catálogo de cem faixas, sendo prezado como uma "joia ''pop'' deslumbrante na qual a cantora destruiu sua própria reputação anos antes de fazer um álbum inteiro sobre isso". Ao ranquear as 200 melhores faixas de Swift, o portal ''Vulture'' o colocou na terceira posição, com a editora Nate Jones notando que a obra consegue com proeza satirizar a "imagem de devoradora de homens" da intérprete "ao mesmo tempo em que demonstra exatamente o que a torna tão atraente". Foi eleita a oitava entre as suas 43 melhores, pelo jornal ''O Estadão'', que a descreveu como "uma das melhores músicas ''pop'' lançadas neste século. Cativante, mas não enjoativa. Uma sátira inteligente e divertida sobre como a mídia americana costumava retratar a cantora"..
jogos que a r7 360 roda,Sala de Transmissão de Jogos de Cartas da Hostess, Presentes Virtuais Sem Parar, Onde Cada Partida Traz Não Apenas Diversão, Mas Também Recompensas e Surpresas Inesquecíveis..Joseph Kahn dirigiu o videoclipe de "Blank Space". Swift abordou Kahn com a ideia da temática, desejando que o vídeo retratasse sua auto-depreciação como uma "vilã louca" semelhante à letra. De acordo com Kahn, a cantora imaginou "Blank Space" como "um vídeo abordando esse conceito de, se ela tem tantos garotos terminando com ela, talvez o problema não seja o garoto, talvez o problema seja ela". A fotografia ocorreu em dois locais em Long Island: a filmagem principal ocorreu no Oheka Castle, com algumas cenas adicionais filmadas em Woolworth Estate. O vídeo apresenta várias cenas do interior do local, incluindo a sala de jantar. O modelo Sean O'Pry foi selecionado para interpretar o par romântico da cantora na produção. Em entrevista a revista ''Vanity Fair'', ele detalhou como chegou o convite para participar da produção; "Lembro que minha empresária me ligou. Acho que tinha acabado de sair da aula de atuação e ela disse: 'Você tem um convite de participar de um videoclipe da Taylor Swift', e eu disse: 'OK, confirme'. Ela disse: 'Não, eles têm que confirmar você'". O'Pry não conheceu a artista até a gravação do vídeo, e sabia pouco sobre sua música, embora já tivesse ouvido falar da mesma. Para o vídeo, retratos realistas de O'Pry e outros modelos masculinos foram criados pelos artistas plásticos Jessie Bearden e David Phendler, conforme revelou Weinhoff; "Encontramos ótimas molduras vintage provenientes da casa de acessórios Eclectic Encore — e então trabalhamos com Taylor para encontrar as maneiras certas de destruí-las". Sua filmagem discorreu durante três dias em setembro de 2014; A cantora foi minuciosa na escolha dos conceitos e imagens. Kahn falou, para ''Mashable'', sobre sua experiência de trabalho com ela: "Quando você tem uma artista querendo testar sua imagem, é sempre um ótimo território para se estar." Ele se inspirou no filme ''A Clockwork Orange'' (1971), de Stanley Kubrick, para o estilo de enquadramento simétrico do vídeo, chamando-o de "uma maneira muito engraçada de abordar um vídeo ''pop''".,Reunindo as 100 melhores músicas da década de 2010, a revista ''Uproxx'' colocou "Blank Space" no número 72 e o adjetivou de "inteligente, engraçada e saudosa, os pontos fortes de Swift estão todos presentes em uma música que tem um apelo mais amplo do que qualquer outra em seu catálogo". A ''Billboard'' a nomeou uma das 100 "músicas que definiram" o período, com a editora Katie Atkinson escrevendo que o ''single'' consolidou a narrativa autobiográfica e marca registrada de Swift enquanto "estabelecia o padrão para uma nova estrela ''pop'' autoconsciente" ao zombar de sua imagem percebida. A ''Slant Magazine'', colocou no 15º em seu catálogo de cem faixas, sendo prezado como uma "joia ''pop'' deslumbrante na qual a cantora destruiu sua própria reputação anos antes de fazer um álbum inteiro sobre isso". Ao ranquear as 200 melhores faixas de Swift, o portal ''Vulture'' o colocou na terceira posição, com a editora Nate Jones notando que a obra consegue com proeza satirizar a "imagem de devoradora de homens" da intérprete "ao mesmo tempo em que demonstra exatamente o que a torna tão atraente". Foi eleita a oitava entre as suas 43 melhores, pelo jornal ''O Estadão'', que a descreveu como "uma das melhores músicas ''pop'' lançadas neste século. Cativante, mas não enjoativa. Uma sátira inteligente e divertida sobre como a mídia americana costumava retratar a cantora"..